A participação de jovens diplomados em projetos de investigação e inovação no âmbito de unidades de investigação tem um inegável valor formativo e funciona como uma oportunidade de aquisição de competências relevantes para as futuras carreiras profissionais. Nos últimos 2 anos, uma nova ferramenta de gestão curricular assumiu um papel fundamental no que diz respeito aos processos de avaliação de financiamento atribuídos pela maior agência portuguesa de suporte financeiro, a Fundação para a Ciência e Tecnologia. Enquadrado no conceito da cidadania científica (CiênciaID), o CiênciaVitae, sistema nacional de gestão curricular de ciência, assume-se enquanto elemento central no ecossistema de gestão da informação sobre a atividade científica e tecnológica bem como uma ferramenta de suporte à modernização dos processos administrativos suportados por um CV. O desenvolvimento da plataforma respeita as melhores práticas e tem por base o normativo PTCRIS (https://ptcris.pt/sobre-o-ptcris/apresentacao/), sendo integrável com vários sistemas e identificadores nacionais e internacionais. Adicionalmente, sendo o RCAAP (Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal) uma peça integrante do ecossistema de gestão de ciência, refere-se a importância da integração deste com os restantes sistemas que constituem o mesmo ecossistema, nomeadamente o CiênciaVitae.

Esta formação visa assim dar a conhecer aos jovens diplomados uma ferramenta curricular de elevada relevância para o sistema científico nacional, dotando-os de competências adicionais importantes para o desenvolvimento da sua carreira profissional. O principal objetivo desta unidade curricular é que os participantes possam criar o seu currículo no formato CiênciaVitae e com as diretrizes fornecidas, possam concorrer aos concursos individuais de bolsas de doutoramento na FCT ou outras, com sucesso, percebendo como é feita a transmissão do CV na plataforma. Além disso será abordado a importação de bases de dados como o SCOPUS ou ORCID e a disponibilização de publicações no sigarra para garantir o acesso aberto das mesmas.

A participação de jovens diplomados em projetos de investigação e inovação no âmbito de unidades de investigação tem um inegável valor formativo e funciona como uma oportunidade de aquisição de competências relevantes para as futuras carreiras profissionais. Nos últimos 2 anos, uma nova ferramenta de gestão curricular assumiu um papel fundamental no que diz respeito aos processos de avaliação de financiamento atribuídos pela maior agência portuguesa de suporte financeiro, a Fundação para a Ciência e Tecnologia. Enquadrado no conceito da cidadania científica (CiênciaID), o CiênciaVitae, sistema nacional de gestão curricular de ciência, assume-se enquanto elemento central no ecossistema de gestão da informação sobre a atividade científica e tecnológica bem como uma ferramenta de suporte à modernização dos processos administrativos suportados por um CV. O desenvolvimento da plataforma respeita as melhores práticas e tem por base o normativo PTCRIS (https://ptcris.pt/sobre-o-ptcris/apresentacao/), sendo integrável com vários sistemas e identificadores nacionais e internacionais. Adicionalmente, sendo o RCAAP (Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal) uma peça integrante do ecossistema de gestão de ciência, refere-se a importância da integração deste com os restantes sistemas que constituem o mesmo ecossistema, nomeadamente o CiênciaVitae.

Esta formação visa assim dar a conhecer aos jovens diplomados uma ferramenta curricular de elevada relevância para o sistema científico nacional, dotando-os de competências adicionais importantes para o desenvolvimento da sua carreira profissional. O principal objetivo desta unidade curricular é que os participantes possam criar o seu currículo no formato CiênciaVitae e com as diretrizes fornecidas, possam concorrer aos concursos individuais de bolsas de doutoramento na FCT ou outras, com sucesso, percebendo como é feita a transmissão do CV na plataforma. Além disso será abordado a importação de bases de dados como o SCOPUS ou ORCID e a disponibilização de publicações no sigarra para garantir o acesso aberto das mesmas.