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Ex- aluno da FEUP na Final do Prémio Inovação EDP Richard Branson

Projecto avança para a criação de uma empresa

foto Pedro Ruão Cunha, licenciado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pela FEUP em 2005, foi um dos três finalistas do Prémio Inovação EDP Richard Branson, cujo vencedor, um outro projecto denominado "Emove Corporation" foi conhecido hoje (24/07/09). O desafio, lançado em Março deste ano pelas revistas Visão e Exame, em parceria com a EDP, pretendia encontrar projectos energéticos inovadores nas seguintes áreas das "CleanTech": formas limpas de geração de energia, redes inteligentes, armazenamento de energia, eficiência energética, mobilidade eléctrica e captura e sequestro de CO2. Ao todo concorreram 100 pessoas, num total de 49 projectos. A trabalhar actualmente na empresa Protosys - que se dedica aos protótipos industriais e desenvolvimento do produto Pedro Ruão da Cunha concorreu a este Prémio com o projecto "Omniflow - Triple hybrid flow power station of low environmental impact". Trata-se de uma estrutura de geração de energia que assenta, como explica Ruão Cunha, no seguinte processo: "o vento proveniente de qualquer direcção sofre uma aceleração pela forma geométrica das entradas laterais (efeito Tunnel) e é capturado por uma série de turbinas que eficientemente irão converter em energia eléctrica o movimento". Toda a estrutura é dimensionável ao espaço e necessidades em questão, podendo ser instalada em edifícios(urbana /microgeração) a construir de raiz, edifícios já construídos (desde que disponham de área mínima disponível no topo) e ainda em meios de montanha/campo/mar, integrando-se visualmente na paisagem, ao ser coberto com vegetação local. Trata-se de uma solução que, segundo Pedro Ruão Cunha, apresenta várias inovações e diferenciações relativamente aos produtos actualmente presentes no mercado do mesmo sector. As "excepcionais capacidades de aproveitamento de vento turbulento proveniente de direcções inconstantes" - uma grande vantagem a nível da instalação em ambientes urbanos onde os aerogeradores não conseguem um funcionamento razoável -, a "estrutura de baixo impacto ambiental e visual" e o facto de ter "um preço muito competitivo face às soluções no Mercado" são apenas algumas das vantagens deste projecto inovador. Apesar de não ter ganho este prémio, Pedro Ruão da Cunha está já a apresentar este projecto a investidores, sendo já certo que "a Omniflow vai avançar", revela Pedro Ruão Cunha.
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