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Foro: Integração na Universidade

O fenómeno da praxe

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Nuno Frias
2005-10-11 18:07
Tenho deparado nos últimos dias na dedicação de um apreciavél número de doutores que esperam constante e pacientemente pelos alunos do PF. Esta dedicação inabalável, indubitávemente inculcada  nas suas mentes pelo impacto da praxe a que por seu lado foram sujeitos, leva-me a crer que o fenómeno praxiano tenha ultrapassado um intuíto pró- integrativo, e tenha evoluído de uma forma muíto requintada e submissa para um espectáculo baseado no exercício de poder, por parte de algumas parcelas. A tal dedicação extrema que relatei leva-me a suspeitar da existência de uma necessidade de praxar que é passada de ano para ano, pelo processo de praxamento.
Concluo deste modo que um dos mais importantes factores que permitem o continuar desta tradição estudantil é a necessidade (do foro inconsciente) de sujeitar os outros ás mesmas condições a nós impostas (sobretudo quando estas involvem aspectos menos agradáveis).
O que não é de modo algum algo anormal, dado que se trata da acção de um mecanismo de escape freudiano.
       
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Sofia Almeida
2005-10-19 18:08
Colega, enganas-te quando dizes que a praxe: "tenha evoluído de uma forma muíto requintada e submissa para um espectáculo baseado no exercício de poder", a origem da praxe é essa, ela não evoluiu para esse espectáculo de exercício de poder, mas esse exercício de poder vem diminuindo ao longo do tempo. Caso não saibas as primeiras gerações de alunos da Universidade de Coimbra é que criaram a praxe. Nessa altura os caloiros eram os escravos, eram obrigados a cumprir as vontades dos doutores, até poderiam sofrer castigos físicos se não acatassem essas vontades. Nada do que se vê agora (aqui nesta faculdade). Por isso vê-se ao longe que não sabes nada sobre a praxe e nem sobre os motivos que levam as pessoasa a praxar! Já agora diz-me uma coisa: Costumas ir às noites da queima? e o que achas disso? é fixe não é? pois! mas isso também é praxe! se não existissem esses doutores não existiriam as noites da queima.....
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Inês Coimbra Morgado
2006-01-26 00:34
Eu não sei de que curso és... Mas no meu curso... Só houve uma vez em que os doutores nos forma buscar à sala do PF. Aliás, tal era muito difícil de acontecer uma vez k estavamos todos em salas diferentes e com vários cursos misturados. Ou seja, para além de nos primeiros dias, como nos dias de exame, era raro ver os doutores a irem buscar caloiros à sala.
Outro aspecto é o k tu afirmas ser o pk d kerer ser praxista. N sei s foste alguma vez à praxe, m se chegast a ir n foi o suficiente pa veres a sua verdadeira essência(acredita k eu também ainda n a vi... mas espero ir lá chegando pouko a pouko). Kero ser praxista kero. Mas não porque fui praxada nem nada k se pareça... Apenas curti a praxe, gostei dela como forma de integração e de relacionamento com as pessoas. O pessoal com quem me dou mehor na feup é o k conheci na praxe! Eu apenas keru ser praxista, não pork me praxaram, mas sim pk acho k kd é feita praxe(não essas imitações baratas k se vê em alguns sítios, em k aí sim, é o sentimento d praxaram-me, tão os outros nem sabem o k os espera) esta é bastante positiva. Não é, enm de longe nem de perto, por me achar superior ou o que quer que seja em relação aos caloiros que aí virão...

Mas há coisas k por mais k fale n vale a pena... N iriras entender, uma vez que pelo que dizes se vê k foste poucas vezes à praxe e k n sabes na verdade o k é...

Enfim... Vidas...!!!
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Tiago de Seixas Guimarães
2006-02-14 11:48
Nada é imposto. Não és obrigada a fazer nada que não queiras. Se não fores, continuas a ser exactamente a mesma pessoa. Objectivos úteis da praxe-> praticamente nenhuns. As amizades surgem naturalmente durante o ano. Não esperes benefícios a nível de estudos pela participação na praxe, uma vez que acabas por apanhar os praxantes (uma parte claro;) no 3º ou 4º ano  if you know what i mean..........

fica a minha experiência pessoal
e k comecem as flames
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